domingo, 9 de dezembro de 2007


Tentando friamente não transparecer o que corrói por dentro, todo rancor acumulado em um só corpo, todo esforço desperdiçado em palavras vazias; sentimentos inexplicáveis em queimaduras reais, em queimaduras já mortas. O que parecia ser o mais forte aqui dentro foi terminado em sem saber o que falar, o que fazer. Nem sempre o mais doloroso se demonstra em palavras, em ações fulminantes; tudo perde o sentido! Com fluxos de horror dentro de um cérebro padecente, deixando ir a vontade de ficar, deixando cicatrizar, deixando ir embora.

por: Karoline Castro

Um comentário:

Carol Freitaz disse...

Pôxa, quanta honra pelo elogio. Você começou com o blog por agora, não foi? Pelo que eu li, parece que você também não fica pra trás, heim. Escreves bem...
Volte sempre!