Tentando friamente não transparecer o que corrói por dentro, todo rancor acumulado em um só corpo, todo esforço desperdiçado em palavras vazias; sentimentos inexplicáveis em queimaduras reais, em queimaduras já mortas. O que parecia ser o mais forte aqui dentro foi terminado em sem saber o que falar, o que fazer. Nem sempre o mais doloroso se demonstra em palavras, em ações fulminantes; tudo perde o sentido! Com fluxos de horror dentro de um cérebro padecente, deixando ir a vontade de ficar, deixando cicatrizar, deixando ir embora.
por: Karoline Castro
Um comentário:
Pôxa, quanta honra pelo elogio. Você começou com o blog por agora, não foi? Pelo que eu li, parece que você também não fica pra trás, heim. Escreves bem...
Volte sempre!
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